Jung é considerado místico, confuso e bígamo
Dentre os primeiros exploradores do inconsciente, o suíço Carl Gustav Jung (1875-1961) é um dos mais contraditórios. Depois de aliar-se a Freud, o criador da psicanálise, Jung criou uma escola própria, ampliada e praticada por muitos, em todo o mundo. Ainda hoje ele é considerado místico, confuso, simpatizante do nazismo e bígamo.
Esta semana, o quadro "Olhar Literário", mostra uma entrevista com o autor Tito R. de A. Cavalcanti, que fala sobre este trabalho que sintetiza os principais temas da obra de Carl Gustav Jung.
O livro também trata da união de Jung com Freud, que durou sete anos e foi interrompida pelo fato de os dois não concordarem a respeito da teoria do inconsciente. Isto fez com que Jung criasse uma escola própria, ampliada e praticada por muitos desde então, ao redor do mundo.
O psiquiatra suíço passou muito tempo na obscuridade. No Brasil, sua obra tem pouca repercussão nas universidades, se comparado às obras de Freud e Lacan, por exemplo, e, não raro, seu nome aparece associado ao misticismo, ao nazismo e à bigamia.
O autor de "Jung", Tito R. de A. Cavalcanti, é analista junguiano, formado pela Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica.
"Jung"
Autor: Tito R. de A. Cavalcanti
Editora: Publifolha
Páginas: 96
Quanto: R$ 17,90
Onde comprar: nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Publifolha
Recortado de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/videocasts/ult10038u423335.shtml
terça-feira, agosto 12, 2008
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